A escalada de perseguição, prisões, devassa de lares, monitoramentos e censuras a pessoas ditas de direita tem sido o foco de ditadura ordenada de dentro do STF com elevado grau de perversidade com invenção de crimes que as pessoas presas não cometeram.
Dentre os alvos da perversidade Suprema, consta uma jovem maranhense, a missionária Eliene Amorim de Jesus, de 28 anos, crente da Assembleia de Deus - Campo de Miracema (Turu) e estudante de psicologia. Eliene estava nos acampamentos em frente aos quartéis como pesquisadora, inclusive publicou um storie em que falava da experiência de escrever um livro sobre a situação.
Ela foi presa pela Polícia Federal em São Luís, no dia 17 de março de 2023, acusada de golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa armada contra o Brasil no dia 8 de janeiro de 2023.
Sem relação direta com a organização dos movimentos e sem provas de seus envolvimentos nos atos de depredação, tudo indica que ela foi presa por publicar um storie em que falava da experiência de escrever um livro sobre a situação.
A Procuradoria-Geral da República (PGR), que tem encampado a escalada autoritária do STF, apontou que Eliene seria uma dos "golpistas" e que sua viagem teria sido financiada por doações via PIX, totalizando R$ 2.360. Membros da Assembleia de Deus afirmam a missionária viajou a Brasília com o objetivo de relatar os protestos, já que sonhava em se tornar escritora.
O ministro Alexandre de Moraes que vem julgando às cegas, agendou para quinta-feira (dia 3 de abril), a audiência de instrução e julgamento da missionária Eliene Amorim de Jesus. A sessão será realizada por videoconferência e conduzida pelo juiz auxiliar Rafael Henrique Janela Tamai Rocha, integrante do gabinete do ministro do STF.
A Senadora comunista do Maranhão, Eliziane Gama, que foi relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investigou os atos de 8 de janeiro de 2023, nunca citou ou se preocupou com a situação desumana e injusta que foi colocada a missionária Eliene Amorim de Jesus, mas por outro lado, vem defendendo a condenação e a legitimação contrária ao próprio eleitorado que a elegeu senadora no Maranhão. É uma senadora vendida.