Eleito com a ajuda do STF/TSE (opinião), Lula anunciou, nesta sexta-feira (9), os 5 primeiros nomes que vão compor sua equipe ministerial no governo federal a partir de janeiro de 2023.
Passamos a análise da vida pregressa política
de três desses indicados:
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Ministro-Chefe da Casa
Civil: Rui Costa (PT)
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Ministro da Justiça: Flávio Dino (PSB)
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Ministro da Fazenda: Fernando Haddad (PT)
Ministro-Chefe da Casa Civil: Rui Costa (PT) - é alvo do inquérito que tramita no STJ por de estelionato, lavagem de dinheiro e fraude em licitação nos casos dos respiradores que foram adquiridos pelo Consórcio Nordeste por quase R$ 50 milhões, mas nunca foram entregues. Foi presidente do consórcio e indiciado pela CPI que apurou o caso na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Ou seja, enquanto pessoas morriam por falta de respiradores a gangue Consórcio do Nordeste capitaneada por Rui Costa desviava recursos do governo federal. No contexto da corrupção, que é o modus operandi do PT e comparsas, a escolha de Rui Costa é prefeita, pois ele cuidará da relação com deputados, senadores e judiciário. É nesta relação que a corrupção e os crimes contra o erário acontecem.
Ao esquema de corrupção do Consórcio
Nordeste, Flávio Dino repassou R$
9,3 milhões simulando suposta compra de respiradores. Isto
em plena pandemia, com pessoas morrendo por falta de respiradores.
Fora
o esquema de corrupção do Consórcio do Nordeste, outro esquema foi articulado
no governo de Flávio Dino. Compra superfaturada de 107 respiradores. Na época, cada respirador não custava 2.000
dólares na China, incluindo o frete (conforme provou este blog), mas Flávio
Dino os comprou por R$ 55.000,00 -
cada um dos 107 respiradores
e 200 mil máscaras e gatou R$ 6 milhões no total.
Mostramos
que os 107 respiradores mais as máscaras só custaram R$ 1.223.500,00. Flávio Dino terá que devolver para os cofres do
Estado do Maranhão R$ 4.776.500,00.