Fonte: CD Média: Este dossiê nos foi fornecido por uma fonte confiável de especialistas e foi criado por um pequeno grupo de especialistas técnicos nas áreas de matemática, ciência política e análise forense, todos bem versados em estatísticas eleitorais e anomalias eleitorais.
A fonte disponibilizou este documento e demonstrou a credibilidade dos autores que aqui apresentam seus resultados estatísticos sobre o primeiro turno das eleições brasileiras (domingo 2 de outubro).
O grupo fonte aplicou a Lei de Benford, uma fórmula estatística altamente reconhecida , para analisar dados disponíveis publicamente fornecidos pelo Tribunal Eleitoral (TSE). A fórmula mostrou inconsistências no apuramento de votos em várias regiões do país.
Os links para os dados publicamente disponíveis do TSE estão no documento, e outros especialistas são convidados a realizar o mesmo teste da Lei de Benford sobre os dados. Os gráficos de apuração de votos também estão disponíveis — mostrando a região, o candidato e o dígito analisado. Vários gráficos mostram a curva da Lei de Benford em um determinado formato, enquanto a curva real da tabulação dos votos se desvia completamente dela. Isso é o que aponta para manipulação de acordo com a fonte do especialista.
A Lei de Benford nunca prova definitivamente a fraude em si. É uma metodologia que é usada para detectar anomalias em grandes conjuntos de dados e, assim, ajudar um auditor a focar sua auditoria nos clusters de dados que apresentam as anomalias. Serve como uma “bandeira vermelha” que, segundo nossa fonte, deve catalisar uma revisão de auditoria dos dados em um sistema onde os auditores operam de boa fé.
De acordo com a fonte: os padrões de dados descritos no dossiê contêm muitas anomalias fortes que são flagrantes bandeiras vermelhas. Este é especialmente o caso na região nordeste do país.
As curvas e gráficos nesses padrões de gráficos compilados apresentam semelhanças com eleições questionáveis no Irã e na Venezuela no passado. Isso também alarmou muito a equipe de fontes especializadas.
Recomendamos que as próprias pessoas leiam o documento e tirem suas próprias conclusões.
É importante destacar que as pessoas no Brasil não conseguem relatar notícias sobre esses assuntos devido ao medo de perseguição judicial. Como a Fox News e o New York Times noticiaram recentemente, há uma clara indicação de que os Tribunais Supremo e Eleitoral são tendenciosos e vão reprimir qualquer pessoa que investigue a integridade eleitoral no Brasil ou jornalistas que reportem informações que possam ser interpretadas como questionando a integridade dos sistemas eleitorais ou as ações de execução do próprio tribunal.
Segundo nossa fonte, o órgão central eleitoral brasileiro insiste em ofuscar a transparência do processo eleitoral, que deve ser cristalino e aberto a todas as formas de visibilidade e prevê uma contagem aberta e pública que permite uma posterior auditoria física. Que quaisquer especialistas das ciências tenham que publicar este documento sem atribuição por medo de entrar em conflito com os tribunais federais brasileiros politicamente motivados a cumprir a “justiça” e a atividade de fiscalização inconstitucional da força policial da Guarda Pretoriana a mando do tribunal, é uma grande tragédia para Brasil contemporâneo.
Escusado será dizer que a ameaça à democracia ao sufocar o debate aberto, especialmente sobre questões controversas, como mecanismos e sistemas eleitorais, é manifestamente clara. Nota: Este relatório foi liberado para distribuição após o encerramento do segundo turno para não interferir na tomada de decisão eleitoral de nenhum eleitor brasileiro.
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