O TSE diz que tem uma
equipe própria de desenvolvimento de software, mas, no entanto, não é transparente
quanto a esse aspecto.
QUEM COMPÔE ESSA
ESQUIPE?
Diz também que usa os sistemas:
- GEDAI-EU (gerenciador de dados);
- SCUE (programa responsável por inserir
os dados da eleição nas urnas);
- ATUE (executa testes para validar o
funcionamento das urnas);
- VOTA (coleta e apura os votos de uma
seção eleitoral).
Em 2018 Hackers invadiram o sistema GEDAI-EU (gerenciador de dados) e pegam dados confidenciais
(CONFIRA ...).
Em 2019 peritos da PF, em testes, quebraram a
segurança dos sistemas do TES e acessaram informações como o nome dos
candidatos e a lista de eleitores (CONFIRA ...).
“Para o dono da urna, ela é segura, pois ninguém consegue
provar o contrário, uma vez que ninguém tem acesso a ela. Logo, a palavra de
quem gere a máquina é única”. E quem é “dono” da urna? “O Tribunal Superior
Eleitoral” (TSE)”, afirma o PHD Pedro Antônio Dourado Rezende - consultor
em criptografia e segurança em informática (CONFIRA
E PASME! ...).
Desde
2014 que se detecta que as urnas eletrônicas são passiveis das seguintes falhas
(CONFIRA ...):
1 - Pode apresentar falhas na geração de números aleatórios para fins de
segurança;
2 - Qualquer pessoa com acesso ao código da urna também tem acesso a essa
chave de segurança;
3 - Tem uma segunda chave embutida no código usado para proteger mídias;
4 - Há a possibilidade de conexão com a internet em um sistema que gera
mídias no TSE.
O argumento de Transparência
do TSE
É a de que,
partidos políticos, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Ministério Público
podem acompanhar as fases de especificação e de desenvolvimento dos sistemas eleitorais
por meio de representantes formalmente indicados e qualificados perante a
Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do TSE. Como se isso fosse
credencial de confiança para alguma coisa.
A questão não é
esta, é o que fazem depois – “ninguém sabe, ninguém viu”.