os 11 ministros do STF autorizam ensinar para crianças e adolescentes que ninguém nasce homem ou mulher e que pode escolher o que quer ser

Isso mesmo que você leu no título, todos os ministros e ministras do STF disseram que o município de Novo Gama-GO, não pode impedir que induzam suas crianças de que elas não nasceram homem ou mulher e que pode escolher o que quer ser.
Na Lei 1.516/2015, o município de Novo Gama-GO, proibiu que nos materiais didáticos não constasse influência de "ideologia de gênero" às crianças e adolescentes.
O STF tem o bizarro entendimento de que não há problema nenhum induzir em material didático uma criança ou adolescente dizendo pra ela que não nasceu homem ou mulher e que pode ser o que quiser.

Segundo a filósofa Arlene Bacarji, a ideologia de gênero é “uma “ideologia” que atende a interesses políticos e sexuais de determinados grupos, que ensina, nas escolas, para crianças, adolescentes e adultos, que o gênero (o sexo da pessoa) é algo construído pela sociedade e pela cultura, as quais eles acusam de patriarcal, machista e preconceituosa. Ou seja, ninguém nasce homem ou mulher, mas pode escolher o que quer ser. Pois comportamentos e definições do ser homem ou mulher não são coisas dadas pela natureza e pela biologia, mas pela cultura e pela sociedade, segundo a ideologia de gênero.”

Ela afirma que “temos de entender que existem os aspectos biológicos que não podem ser negados, eles são reais e dados. Loucura são as vezes que escapamos da realidade para fazer de nossas fantasias, alucinações e delírios uma realidade”.

Por “fantasias, alucinações e delírios”, a filósofa se refere à ideia defendida por movimentos feministas de que a biologia tem pouca relação com a questão de gênero. Bacarji discorda de que os papéis atribuídos a homens e mulheres são construídos a partir de relações de opressão, resultado de uma cultura machista. Ela ainda questiona “será que um homem pode exercer o papel de mãe? (ter filhos) Será que uma mulher pode ter a mesma força física de um homem de forma natural, sem nenhum recurso externo como hormônios masculinos?”.

A filósofa diz que “hoje, vivemos a loucura, em que as pessoas fazem de seus delírios uma realidade e ainda querem impô-las aos outros por meio de leis” e demonstra preocupação de que “as crianças e os adolescentes poderão, ingenuamente, crer nisso”.

A próxima aberração a ser submetida ao STF será a Pedofilia - cuja causa tem apoio na ala comunista e até da grande imprensa.

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