Por
Desobediência civil quero
dizer sobre a manifestação do povo contra toda essa palhaçada de
desordem na República Federativa do Brasil capitaneada pelo Congresso Nacional em
conluio com membros do STF para atingirem seus interesses escusos de antes,
hoje contrariados por um novo governo – que riscou da sua agenda as metas da
corrupção e do pagamento de propinas que levava a dissimulação para povo de que
os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário eram harmônicos.
Vamos aos fatos.
O Poder Executivo sempre foi as tetas onde
mamavam o Legislativo, o Judiciário e a grande imprensa. No Legislativo a coisa
era feita de forma descarada: O Executivo tinha que pagar propina para deputados
e senadores aprovarem algum projeto de interesse da população – a propina era
paga na forma de distribuição de cargos para parlamentares e outras formas de
corrução – o que se tornou rotina nos governos que se sucediam - consolidando a cultura da corrupção no Brasil.
No Judiciário o esquema funciona de maneira
mais fechada – é operado a partir dos Estados, de onde os governadores e presidentes
dos tribunais negociam os interesses escusos de ambos. Daí vêm as sentenças favoráveis
para atender os ingresses políticos dos que pagam – venda de sentenças. Quem não
conhece o “tira e volta” de prefeitos, governadores e parlamentares no Brasil?
A grande imprensa ficou no papel da chantagem. Exige propinas para manipular as verdades, destruir reputações ou inventar Fake
News contra quem contrariá-la.
Foi só o povo eleger um cidadão que ao chegar no Palácio do Planalto, pegou uma
canta azul e escreveu: “Está revogado o pagamento de propinas para o Legislativo,
para o Judiciário e para a grande imprensa” - pronto!!
Os propineiros entraram
em desespero – ameaçaram obstruir votações, cassaram vetos do novo presidente,
deixaram medidas provisórias caducarem e nada de re$po$ta$ de Bolsonaro.
Então resolveram criar para si um orçamento
próprio para terem livremente suas propinas, mas o povo foi pra rua em plena
pandemia para impedir.
Agora só lhes restam o golpe de tirar o presidente
de seus caminhos para voltarem como dantes no quartel de Abrantes.
O golpe está sendo construído com a
participação de membros do Legislativo, do Judiciário, da grande imprensa, de
governadores e prefeitos. E só há uma chance. Os golpistas estão aproveitando a
deixa da pandemia do Coronavírus para aterrorizar a população com fake News e
ataques diretos ao presidente da República, destruindo a economia para
justificar o golpe.
Voltando
à questão da desobediência civil, o povo que resolveu dar um basta à corrupção
e ao pagamento de propinas entre os poderes da República, deve agora empreender
uma escalada de desobediência civil, não para destruir as instituições democráticas, nem o governo, mas para
fazer com que os ditos representantes do povo ajam de acordo com as reais
necessidades da população.
Diante da situação do golpe que hora articulam,
o pode deve reagir em ato de desobediência civil, assumindo as rédeas da
situação e exercendo
diretamente, nos termos da Constituição, o Todo o poder que emana do povo (Art. 1º, Parágrafo
Único, da CF).
Competindo às As forças Armadas o dever constitucional de
atender chamamento do povo para garantia da ordem, nos termos do artigo 142, da
Constituição Federal.
A desobediência civil aqui delineada faz parte do Direito de Resistência do povo,
assim como o Direito de Revolução para garantir a proteção da República federativa
do Brasil, ora ameaçada de golpe por interesses escusos daqueles que
ocupam o Poder Legislativo e o Poder Judiciários, bem como por atos de
governadores corruptos.