Pode ser que a ordem dos acontecimentos não sejam, necessariamente, nessa ordem.
Em 2013 o povo foi pra rua pedir o impeachment da Dilma. Seus seguidores não conseguiu defende-la. Ela foi expulsa.
Em 2018, o mesmo povo que expulsou Dilma escolheram Bolsonaro - um cara que dizia que cortaria todas as propinas pagas para deputados, senadores, juízes e para a Grande imprensa, e que faria reformas. Duvidaram que ele tivesse coragem de fazer isso.
Não é que ele fez. Cortou as propinas de todo mundo, inclusive a que era paga para a Globo e Cia. Também não distribuiu cargos para os partidos, nem para o seu próprio partido, o PSL.
Parlamentares bandidos se combinaram entre si e foram blocos para chantagear e pressionar o presidente e ameaçaram não aprovar a Reforma da Previdência. O povo foi às ruas e aprovaram a Previdência. Nesse mesmo momento a bandidagem da república resolveu soltar o chefe da quadrilha.
Em outro fronte começou os ataques da Grande imprensa que perdeu 1 bilhão de propina que os governos anteriores pagavam para não ser revelada suas corrupções.
Não con$eguindo um $inal de propina, passaram a difamar o presidente, seus filhos e até sua esposa. Escracharam com o sentimento de fé do presidente. Aqui o presidente cometeu um erro fatal - aceitou a infâmia calado. E quando reagiu foi uma reação água com açúcar e também acreditou que o presidente da Câmara e do Senado estavam agindo com sinceridade.
Enquanto uma parte da quadrilha cuidava de arrasar com sua honra com a ajuda da Globo e da Folha de São Paulo, no Congresso a outra parte da quadrilha articulava para tirar do presidente a administração do orçamento. Novamente, em 15/03/2020, o povo percebeu que o presidente está cercado de bandidos altamente perigosos para a vida dele e da República e foi às ruas para apoiar o presidente, mesmo com a ameaça de contágio pelo Corona Vírus.
A quadrilha da esquerda e da grande imprensa com sangue nos olhos aproveitaram a deixa do Corona Vírus para chafurdar de vez com a Presidência da República cheia de frouxo generais.
O Ciro Gomes um corajoso representante da esquerda, durante entrevista, por videoconferência, ao programa Roda Viva, da TV Cultura, desafiou o presidente: "Tu e teus generais de pijama, nós vamos te encarar!". Não houve nenhuma reação ao afoito Ciro Gomes para respeitar cara de Macho.
Estava desmoralizado de vez o presidente da República do Brasil. Daí pra frente a Rede Globo assumiu a missão de derrubar o presidente da República para o Vice-General assumir. Panelaços começaram a detonar o frágil presidente e seus "generais de pijama". Os fiés apoiadores do presidente reagiram também com panelaços e guerra digital.
Vários pedidos de impeachment foram protocolados por membros da quadrilha da esquerda e associados, mas em razão da pandemia do Corona Vírus deixaram a derrubada do presidente pra depois.
Passados os maiores perigos da pandemia e com a economia em estado de fragilidade, a quadrilha parte para o golpe final - derrubar Bolsonaro, mas ele ainda tem muitos fiéis, que vão para ruas e desta fez exigindo tomada de posição das forças armadas. Esta, conforme previu o filósofo Olavo de Carvalho não moveu uma palha para proteger o presidente. no auge dos acontecimentos a esquerda acionou a ala militar aparelhada por ela nos 13 anos de comando, onde a corrupção correu solta sem um pito dos generais.
A polarização Direita x Esquerda vai ao estrema com ameaça de formação de grupos de combate de ambos os lados. A Globo é cercada e a polícia tem dificuldade para afastar manifestantes. a partir daí seus repórteres sofrem a intolerância zero decretada por diversos grupos dos movimentos de direita. Atentados começam acontecer. a esquerda atribui a autoria à direita. Esta, por sua vez, devolve a culpa para esquerda.
Surge algumas figuras da política defendendo uma reconciliação para a reconstrução do Brasil. Aqui não está mais Ciro Gomes, Lula ou Bolsonaro. O que aconteceu com eles?
O curso dos fatos definiu o destino de cada um.
A História continua ...