No País de frouxos, 123 milhões de católicos e 42 milhões de evangélicos permitem que meia dúzia de vis sujeitos mijem, defecam e vilipendiem o nome, o simbolo e seu sentimento de fé.
No País dos frouxos, 55 milhões de brasileiros que escolheram um presidente para dar um basta na corrupção e salvar as famílias da sanha comunista, permitem que um punhado de perturbados pelas drogas e turbinados de aberrações diabólicas sufoquem o presidente da República para impedi-lo de governar e estabelecerem o caos, para depois, seus chefes de quadrilha aparecerem com soluções socialistas que só fizeram a humanidade sofrer.
No País dessa gente frouxa, parlamentares no Senado e na Câmara formam poderosas frentes para lutarem e não deixarem aprovar nada que venha recuperar o País e desenvolvê-lo.
No País do povo frouxo, um bandido já condenado é solto para ir a outros países articular com outros comunistas e impedir que as coisas dê certo com o governo de Bolsonaro.
O País dos frouxos tem um nome até bonito: República Federativa do Brasil.
Mas seu povo é fraco e covarde. Nas eleições se vendem por algumas latinhas de cervejas ou alguns trocados oferecidos por aqueles querem vê-los cada vez mais frouxos.
Mas, se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu é um covarde
que teme, e não te adora, a própria morte
Terra desadorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó pátria desamada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Porém, não és Pátria amada
Brasil!