Consultoria aponta que relação de seguradora do DPVAT com pessoas próximas a ministros do STF apresenta irregularidades.
Segundo a autoria de 2008 a 2017 a turma comeu alto. Constataram um um esquema criminoso de grandes proporções com dinheiro do DPVAT.
Jair Bolsonaro tentou extinguir o DPVAT por medida provisória para secar a fonte dos bandidos, mas em 19 de dezembro de 2019 foi impedido pelo STF, em sessão virtual do plenário.
Só o escritório Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça e Associados, de próximos a ministro do STF levou R$ 3,67 milhões.
O ligado a Dias Toffoli mordeu R$ 3 milhões. Trata-se do advogado Mauro Hauschild, procurador de carreira do INSS que atuou como assessor do ministro do STF.
A MP de Bolsonaro contra o seguro DPVAT atingiu diretamente o esquema e por isso foi suspensa pelo STF.
Nessa Situação só o povo tem poder pra parar esse crime.