A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que ainda possui em seus quadros pouquíssimos homens e mulheres de valor, tem no geral uma postura vergonhosa em momentos cruciais da história do Brasil.
Para começo de conversa, milhões de brasileiros, sejam do Sul, sejam do Norte, sejam do Nordeste, sem vez e sem voz, peregrinam nos entes municipais, estaduais e federais em busca de ajuda, em busca de socorro; mas são ignorados como cachorros pirentos e raça nojenta. Para estes uma leva maioral da OAB se fecha em seus aconchegantes escritórios. Não estão nem aí. Se a OAB não se omitisse ou não fosse coparticipante desas lástima poderíamos ter com quem contar.
Na época em o pai do Olvidado Felipe Santa Cruz era um agente comunista incumbido de matar pessoas inocentes, a OAB que ele representa estava do lado dos militares, pois a ameaça terrorista era real. Abre aspas: “Dessa forma, a Ordem recebeu com satisfação a notícia do golpe, ratificando as declarações do presidente Povina Cavalcanti, que louvaram a derrocada das forças subversivas”. É o que está registrado, com todos os verbos e adjetivos, no próprio site do Conselho Federal (http://www.oab.org.br/historiaoab/estado_excecao.htm).
"Várias entidades saudaram o contragolpe de 64, inclusive a OAB. Equivocadamente, a OAB não foi contrária ao golpe". Afirmação de presidente da OAB Cezar Brito em entrevista à Folha Online em 13/12/2008 (CONFIRA AQUI).
A OAB ficou por 10 anos apoiando o combate dos militares contra os terroristas comunistas. Apenas no final da luta pela redemocratização do país é que a OAB deu a cara para dizer que era contra.
A OAB
saiu em defesa da corrupção ao lado do PT, quando se posicionou favorável aos
mentores e executores do maior esquema de corrupção do país articulado nas
dependências da presidência da república e nos corredores da câmara federal.