A política do Pão e Circo surgiu na antiga Roma. O imperador, com medo que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses” (a conhecida política do pão e circo).
Em Roma, o povo era distraído com festas e com a luta de gladiadores no estádio. Durante os eventos eram distribuídos alimentos (trigo e pão). Pronto! era o bastante!
O povo se distraia, recebia uma sexta básica e esquecia os descasos públicos e não pensava em se rebelar.
Há muito essa política foi adotada no Brasil e virou tradição. Começou da mesma forma praticada em Roma (Pão e Circo). Hoje se resume apenas ao Circo porque o povo se dá por satisfeito.
No Maranhão, em particular, a subserviência do povo é tão grande que basta o Circo comunista. Basta o palco, as bandas que consomem as verbas. Nem o pão existe mais.
São várias épocas de circo, mas destaca-se o carnaval e o encher de luzes do palácio e circunvizinhança. O governador tira dinheiro do custeio estadual para patrocinar o Circo. Têm que dá um jeito. Numa verdadeira palhaçada política.
A imprensa paga e encabrestada cuida de dar outro sentido para coisa exaltando o governador como um verdadeiro imperador de Roma.
Passados alguns dias, lá está de novo o povo exigindo mais circo ao invés de exigirem emprego e melhores condições de vida.
Isto tudo é no Maranhão e Brasil afora. Onde a mediocridade e o atraso mental do povo alienado projeta o Maranhão para um rumo sem futuro.
Por aqui o povo vive a filosofia dos antigos Epicureus: “comamos e bebamos enquanto não morramos", que nega a esperança e um futuro melhor.