O Lula e os comparsas do PT, do PC do B e comunistas de plantão fixaram o líder e desenvolveram uma política ilusória perante a massa de analfabetos e ignorantes políticos (alienando-os), massificando ideias como age as seitas satânicas. E conseguiram.
Há também aqueles que têm instrução e simulam alienação, mas suas admirações passam por interesses outros - são os beneficiados ou que tiram vantagem da situação.
A coisa é tão grave que, se o líder Lula matar alguém na frente desses alienados, ainda assim eles negam sem a menor cerimônia e ainda endeusa o criminoso. Esse tipo de comportamento dos alienados pelos comunistas do PT, do PC do B e companhia tem nome: Chama-se Síndrome de Estocolmo – uma doença.
O psiquiatra americano, Frank Ochberg, que deu nome à doença que atingiu uma massa de brasileiros, diz que essa doença é um “distúrbio comportamental, caracterizado pela dependência emocional da vítima em relação ao seu ‘dominador’ ”.
Os comunistas Lula e seus comparsas (companheiros) aproveitaram o campo aberto de sofrimento do povo brasileiros para se apresentarem como heróis da situação, utilizando benefícios sociais e circo, enquanto longe dos olhares do povo rapinaram sem dó os cofres da Nação – associados com outras dezenas de partidos – institucionalizando a corrupção nas três esferas de Poder – no Executivo, no Legislativo e no Judiciário (este resiste em admitir).
Para os especialistas, a Síndrome de Estocolmo ocorre quando a vítima se alia emocionalmente ao dominador para sobreviver.
No caso brasileiro, a massa de pessoas pobres e a maioria analfabeta se aliaram emocionalmente ao líder do PT movidos pela necessidade nua e crua que vivem, ou seja para sobreviver.
Estudiosos do assunto concordam que algumas outras condições são essenciais à caracterização da Síndrome de Estocolmo:
(1) sentimentos positivos da vítima em relação ao dominador;
Observação: Isso está conquistado - é só fazer uma pesquisa entre a população vulnerável do País.
(2) sentimentos negativos da vítima em relação a familiares, amigos ou autoridades empenhados em seu resgate, para lhes prover apoio, ou obter sua libertação;
Observação: argumentando que ninguém mais ligava para a situação da massa analfabeta e necessitada, o 171 ficou fácil de ser aplicado.
(3) apoio da vítima às motivações e ações do dominador;
Observação: depois de cair no 171 político as motivações para apoiar o Lula, seus projetos pessoais e de cúpula tornou-se apenas uma questão de um grito de guerra puxado por qualquer um.
(4) sentimentos positivos do dominador em relação à vítima (recíproca afetiva);
Observação: a dissimulada preocupação do PT com os pobres foi a jogada de mestre para receber a admiração da massa iludida.
(5) ações de apoio da vítima ao dominador, podendo chegar a efetivamente ajudá-lo;
Observação: Preso, o líder articulado pelos comunistas tem gente fazendo até greve de fome pela sua soltura.
(6) incapacidade da vítima em se engajar em sua libertação física ou emocional, mesmo quando tem condições de escapar do jugo do dominador.
Observação: Mesmo estando provado que os que alienaram as massas formaram quadrilha para desviar os recursos dos brasileiros, muitos não conseguem se libertar e desejam o dominador e corrupto livre - olha o argumento: "Ele rouba mas eu góstio dele".
Os especialistas explicam tais comportamentos dizendo que "a vítima visa a se convencer de que estará protegida ao se subjugar e que o dominador “cuidará” dela. Ocorre um processo de infantilização, com a vítima acomodando-se no papel de criança amparada pela “mãe” (o dominador). Ao criar essa falsa ligação emocional e buscar a apreciação e a aprovação do dominador, cria para si uma falsa realidade que a faz acreditar que nenhum mal poderá atingi-la porque ela “ama” o dominador e obedece a todos os seus comandos".
Ao defender e/ou proteger o dominador das autoridades policiais, ou de quem quer que seja que venha para ajudá-la, a vítima acredita que possui um mínimo de controle sobre a relação com o dominador, mas que, de fato, não possui. O valor de sua vida, que lhe é “dada” pelo dominador, é traduzido em afeto ou amor, e a vítima busca corresponder a esse sentimento do dominador para manter o equilíbrio emocional (na verdade, é manter o desequilíbrio emocional) estabelecido entre ambos.
Quando a vítima aceita tornar-se um mero objeto, abrindo mão de sua dignidade humana, ela enfraquece a sua capacidade de controlar as suas próprias emoções. Ela se anula emocionalmente. Isso a torna maleável, fazendo-se facilmente suscetível aos caprichos de seu dominador, criando essa relação desequilibrada entre a vítima e o dominador.
A Síndrome de Estocolmo se caracteriza mais especificamente quando existe uma situação envolvendo reféns, mas essa relação desequilibrada entre vítima e dominador é bastante comum na vida em sociedade e foi analisada em muitos outros contextos.
O COMPORTAMENTO DOENTIO DE ALGUMAS PESSOAS PELO CONDENADO LULA é um exemplo ímpar.
No Maranhão os focos dessa doença são nítidos.
Fonte: Revista Mistérios da Psique, Editora Mythos, edição nº 7, de março de 2017, artigo: A Síndrome de Estocolmo.