Fonte: levantamento da LCA Consultores |
Para ganhar as eleições em 2014, o hoje governador Flávio Dino prometeu enfaticamente "retirar da linha de pobreza extrema as famílias maranhenses". Não foi cumprida.
O Estado do Maranhão tem a Vale do Rio Doce, a Alumar, dois portos, alta produção de soja e altas arrecadações.
Um levantamento da LCA Consultores, divulgados pela Revista Valor Econômico mostra que em 2016, o Maranhão tinha aproximadamente 1,17 milhão de pessoas vivendo com menos de U$ 57 (R$ 213,75) por mês.
Em 2017, a quantidade de maranhenses vivendo em extrema pobreza aumentou para para 1,18 milhão. Vivendo com menos de U$ 60 (R$ 225,26) por mês.
Em São Luís, a gestão de Edivaldo Holanda Junior junto com a gestão de Flávio Dino contribuíram com um aumento de 48% da extrema pobreza, de 2016 para 2017.
Nos dois anos, São Luís sob Dino e Edivaldo Holanda, passou de 99.600 miseráveis para mais de 147 .000 miseráveis.
É fato, é prova, é realidade nua e crua.