O governador Flávio Dino cortou R$ 20.740.343,53 dos repasses à Saúde dos municípios. Tal ato é ímprobo (desonesto) e desumano.
A União e os Estados não podem deixar de cumprir com a obrigação de repassar a totalidade dos recursos destinados à saúde da população, sob pena de estarem descumprindo o princípio da moralidade que rege a Administração Pública. O governador terá de repassar os R$ 20 milhões restantes.
A Improbidade Administrativa é o ato ilegal, praticado por agentes públicos que fere os princípios básicos da administração pública, dentre eles, a moralidade. Confira abaixo: