Morto para acudir seus doentes.
Morto para instruir e
proporcionar educação.
Morto para combater a violência.
Mortoo para conter a bagunça generalizada
por aqueles que acham que podem fazer tudo o que der na tela.
Morto para garantir, alimentos,
remédios, combustíveis e energia, no caso de paralisações como a dos caminhoneiros.
Morto para pronta intervenção no
caso de desordens sociais, terrorismo e ameaça de guerra.
No início da paralisação dos
caminhoneiros o governo tinha que ter um mínimo inteligência para saber que a
situação levaria a um desabastecimento total, inclusive das atividades
essenciais. Neste caso decretava intervenção imediata, assumindo o controle da
situação em nome da ordem social e garantias constitucionais – não impedindo a
greve, mas lançando mão do controle de empresas transportadoras e refinarias.
Morto, mas não quer admitir – está só a caveira.