Mortes em sequência são registradas todos os meses no Maranhão por falta de serviços de saúde adequados.
Nas gestões de Roseana Sarney os serviços de saúde eram ruins e o comunistas esculhambavam a governadora e com razão.
SITUAÇÃO NA CAPITAL: Madrugada do dia 24/05/2018 Pessoas enfrentando uma fila quilométrica para marcar exames |
Para surpresa e decepção dos maranhenses, logo nos primeiros dias que os comunistas assumiram os serviços de saúde, passaram a desviar os recursos que seriam para as consultas, para os exames, para as cirurgias e compra de remédios.
A PF flagrou os larápios, mas eles já tinham embolsado R$ 18 milhões, conforme apuração da Polícia Federal e o inquérito em curso na Justiça Federal.
Doentes do Maranhão peregrinam por unidades hospitalares do Estado a procura de médicos, mas não conseguem. Demoram vários meses para terem atendimentos básicos e quando conseguem marcar uma consulta são surpreendidos com a informação de que não será atendido naquele dia e que a consulta será remarcada para quando tiver médico.
Os maranhenses têm tentado marcar consultas para para os seguintes especialistas reumatologista, cardiologista, neurologista, otorrino e ortopedista. As centrais de marcação de consultas informam que não tem vaga. Os médicos informam que sempre estão à disposição. Sem o acompanhamento sem o acompanhamento desses especialistas, muitos maranhenses estão entregues à própria sorte.
A fila foi formada por mulheres na porta do HOSPITAL GENÉSIO REGO - Unidade de Saúde do Estado.
O Blog esteve no pavilhão "D" do sofrimento do Hospital Genésio Rego. Lá acompanhamos o atendimento de consultas básicas com ginecologistas. Ninguém é atendido na hora marcada, pois os médicos só chegam até 4 horas depois do horário marcado. Pessoas vão pela manhã para serem atendidas à tarde. Confira o que registramos lá.
Mortes anunciadas e registradas
Desde agosto de 2016, o Jornal Nacional apresentou a matéria sobre a realidade dos pacientes que acordavam às 4h da manhã e viajavam 500 quilômetros de Chapadinha até São Luís para conseguir fazer o tratamento, três vezes por semana.
UPA que teve os recursos desviados