A prova que Gilmar Mendes, Toffoli e Lewandowski tiveram que omitir no julgamento para tirar processo do juiz Moro

No processo em que Lula é acusado de receber reformas no Sítio de Atibaia, os pagamentos da reforma foram feitos na forma de propina, que teve origem em fraudes na Petrobras. Lula é acusado de receber propinas referentes a 8 contratos na Petrobrás, assinados pela Odebrecht, OAS e Schahin.

Apesar de está provado no processo a conexão - fraude na Petrobrás e pagamento de propina em reformas no Sítio de Atibaia e compra de terreno para o Instituto Lula, os Ministros do STF, Gilmar Mendes, Toffoli e Lewandowski prefeririam ignorar as provas documentais e testemunhais e retirar trechos da delação de ex-executivos da construtora Odebrecht.

Depoimento do ex-gerente da área Internacional da Petrobras, Eduardo Musa como testemunha de acusação no processo testifica a conexão por pergunta do próprio advogado de Lula, Cristiano Zanin. O advogado queria saber se o assunto tinha relação com as fraudes na Petrobrás.

PERGUNTA DO ADVOGADO CRISTIANO ZANIN - "O Sr. fez referencia a um contrato que tratava da Sonda Dez Mil. O Sr. pode dizer quais foram os órgãos da Petrobrás envolvidos na aprovação desse contrato?".

RESPOSTA DO EX-GERENTE DA PETROBRÁS - "Internamente todos os órgãos necessários - foi a Finanças, o Tributário, Jurídico-Tributário, Jurídico Internacional - a Área Internacional, basicamente".

Confira no final do depoimento - https://youtu.be/oz3qVoa0TAM.


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