“A política não é uma técnica, mas uma ciência e que, portanto, pode ser ensinada. Ou seja, a finalidade da política não é o exercício do poder, mas a realização da justiça como um bem comum para a cidade”. Platão.
Não é de hoje que acompanho e vivencio o dia-a-dia da política em Paço do Lumiar, motivo que me respalda a fomentar entre os grupos de oposição sobre a importância de refletir filosoficamente os métodos mais adequados para disputarem de igual para igual uma eleição, conforme determinação do Tribunal Superior Eleitoral-TSE.
Nessa corrida em busca do poder, há muitos candidatos que por falta de amadurecimento político, de uma visão holística e justa da atual conjuntura social e econômica de Paço do Lumiar,perdem muito tempo com ataques fúteis e sem respaldo legal contra o Prefeito Josemar Sobreiro, esquecem,ou propositalmente não querem fazer um resgate histórico de como era esse Município e o quanto melhorou na atual gestão.
Mesmo não querendo a oposição, a população luminense continua aprovando as ações da Prefeitura de Paço do Lumiar, são conscientes e conhecedores dos entrevais e burocracias por parte dos Governos Federal e Estadual na liberação de recursos os quais tem impedido a realização de mais obras e serviços já planejados para as áreas que ainda não receberem benefícios.
Não muito diferente dos demais municípios, os políticos ditos esquerdistas defendem a política do quanto pior melhor, por esses comportamentos são taxados de politiqueiros e demagogos.
A verdadeira política faz-se de análises objetiva e de reflexões sensatas, pondera todos os fatores, tem em conta a história e os fatores que a vão construindo. A política que transforma e responde às necessidades dos cidadãos, nunca é estática, mas sendo crítica construtivamente não destrói o passado, antes sabe analisá-lo para melhor definir estratégias; contextualizando, procura linhas de força e reconhece pontos fracos.
Diante dos fatos discorridos nesse texto, conclui-se dizendo que a exemplo da esquerda de Paço do Lumiar, já é comum acontecer casos de que políticos ao chegarem ao poder, ou seja, na direção da sociedade, deixarem de cumprir com promessas feitas em época de campanhas eleitorais, e dificilmente continuam leais às idéias que norteavam seus discursos de igualdade, justiça e equidade.