ERRO FATAL: Deixar soldados feridos para trás.

Apesar de suas boas qualidades de gestor, Jackson Lago como governador cometeu um erro fatal ao deixar soldados feridos para trás. Flávio Dino parece está cometendo o mesmo erro. Está se fechando numa redoma comemorando a vitória só com os generais.

NÃO SE DEIXA SOLDADOS PARA TRÁS, PRINCIPALMENTE OS FERIDOS NA GUERRA.

Tomando como referencia o artigo 'Deixando Soldados para trás', passamos a traçar um comparativo entre o trato dos feridos numa guerra bélica e o trato dos feridos numa guerra política, como foi a do Maranhão para vencer uma oligarquia de 50 anos.

Numa guerra bélica são assinados pelas partes em conflito, termos de socorro aos feridos. 

Isso é primordial; o socorro de alguém que ficou ferido, e para trás, tem um sentido mais profundo do que apenas o retorno para socorrê-lo, mais do que um sentido de amizade e consideração. Deixar ou não feridos para trás denota reflexo do caráter do soldado em combate.

Em guerra, todos os instintos de sobrevivência do homem se tornam mais aguçados. Sua integridade física é relevada mais que qualquer coisa. Todos querem sair vivos, essa é a natureza humana.

Mas o soldado em guerra não dispõe desse luxo, não o “bom” soldado. O bom soldado não deixa feridos para trás, porque na verdade não são apenas feridos, são soldados também.

Deixar soldados para trás acaba tornando a luta sem objetivo. No meio militar, quem deixa seu companheiro para trás é covarde, fraco, inapto para guerra. O mesmo se aplica para o caso concreto dos que se arriscaram defendendo o nome de Flávio Dino, enfrentando a fúria da oligarquia, ameaçou, processou e condenou em multas pesadas aqueles que não se acovardaram na guerra. 

Lembrem-se que a guerra ainda não acabou. Deixar feridos para trás e avançar sem eles é pura ilusão; agindo assim você não avança para lugar nenhum.

Entretanto, "Um Soldado ferido não deves se deixar abater pelo seus ferimentos ou pela sua dor, soldados são treinados para suportar qualquer tipo de situação, das mais difíceis às mais horríveis..."(Juan Gabriel Altença). 

Na guerra contra a Oligarquia, fomos heróis. 

Retroceder, nunca!, render-se, jamais!

Exemplo de comportamento de uma liderança:

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