Promotora Lítica Cavalcante solicita que a prefeitura repasse aos empresários a quantia de R$ 7,45 milhões para os empresários, ou a prefeitura subsidia mensalmente o sistema, para cobrir perdas, ou autoriza o reajuste de passagens.
O secretário Canindé Barros, da SMTT, diz que a prefeitura não tem condições de continuar subsidiando o sistema, com repasses mensais. Descartou, ainda, qualquer reajuste de tarifa.
LEMBRANDO A PROMOTORA.
Em fev/2010 acompanhei Canindé Barros quando ele entregou um book com os estudos de viabilidade do Sistema de transporte de São Luís e da licitação que deveria ser feita.
Não se sabe o que fim deu o MP nessa documentação. Como sempre, o MP do Maranhão vive apenas na carona dos acontecimentos em razão de sua omissão para uma série de situação que inferniza a população maranhense.
Quando o caldo já está derramado o MP maranhense aparece para tentar encobrir sua omissão e incompetência.
Em 16/04/2013 em audiência na Câmara de vereadores de São Luís, convocada por Rose Sales: (CONFIRA...).
O QUE DISSE A PROMOTORA LÍTIA CAVALCANTI?
Em alguns momentos a promotora defendeu a causa dos
empresários, sendo duramente criticada por vereadores e por
populares.
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A promotora disse que o SET começou a conversar com ela em 2012. E parece que os empresários a convenceu que eles estavam tendo muitos prejuízos. A fala da promotora deu clara conotação de defesa da causa dos empresários. Falou em subsídios por parte da prefeitura e fez um calculo para demonstrar o prejuízo dos empresários.
A CULPA DA PROMOTORA
O vereador Marquinhos na época, botou o dedo na ferida e disse que a promotora também era culpada pela estrangulação do sistema, pois ela estava 4 anos cuidando dessa causa e nada resolveu.
De fato, desde 2010 a promotora recebeu pessoalmente das mãos de Canindé Barros o edital e os documentos necessários para a licitação dos transportes coletivos. Eu estava lá.
No final da audiência, a promotora prometeu que ia exigir a realização da licitação.
O QUE OS REPRESENTANTES DA POPULAÇÃO DISSERAM?
Os representantes das comunidades foram diretos ao assunto e disseram:
“se os empresários alegam que estão tendo prejuízos, por que não pedem pra sair?”.
Canindé Barros avisa que a prefeitura recorrerá até à última instância para não conceder aumento de passagem.