Das 100 piores cidades do Brasil para se viver, vinte são do Maranhão: Fernando Falcão, Marajá do Sena, Jenipapo dos Vieiras, Satubinha, Água Doce do Maranhão, Lagoa Grande do Maranhão, São João do Carú, Santana do Maranhão, Arame, Belágua, Conceição do Lago-Açu, Primeira Cruz, Aldeias Altas, São Roberto, São Raimundo do Doca Bezerra, Pedro do Rosário, São João do Sóter, Centro Novo do Maranhão, Itaipava do Grajaú e Santo Amaro do Maranhão.
Os índices de miséria foram calculados a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE.
O recorte considerou a linha oficial de pobreza extrema definida pelo governo federal, que classifica como miserável quem sobrevive com renda mensal de até R$ 70. Para permitir a comparação entre 2002 e 2012, o valor da linha de miséria foi corrigido pela inflação do período, com base no INPC.
Feito os cálculos, o Maranhão dos Sarney figura como o estado brasileiro com maior percentual de miseráveis, e o único onde esse índice permanece em dois dígitos: 12,9%, quase quatro vezes mais do que a média nacional, de 3,56%. Os dados são de 2012 e revelam que o estado governado por Roseana Sarney piorou de posição no ranking da pobreza extrema na última década.
Em 2002, o Piauí é que detinha o maior percentual de miseráveis (22,5%), seguido por Alagoas (19,04%). O Maranhão aparecia em terceiro lugar, com 18,97%.
Agora o Maranhão passou a ter o maior percentual de extrema pobreza do país.
O Piauí reduziu sua taxa de miseráveis de 22,5% para 4,26%, melhorando sete posições — tem agora a oitava maior proporção de extremamente pobres.
Alagoas permanece com o segundo maior percentual. A taxa alagoana, porém, caiu em velocidade maior do que a maranhense: de 19,04% para 7,87%, ao longo da década.
Precipitada, Roseana cometeu o desatino de declarar que o Maranhão está é mais rico.
O Maranhão manteve o PIB inalterado, mas continua em extrema miséria porque a renda não é distribuída.
O Maranhão tem também o segundo mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do país, à frente somente de Alagoas, que é o lanterna.
Esse índice é calculado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e considera três dimensões: Educação, expectativa de vida e renda.
Resumindo, o Maranhão está na miséria. Aqui só quem está bem são os Sarney com seus banquetes e seus asseclas que vivem mamando nas tetas do estado e praticando corrupção.
Fonte: O Globo e o IBGE.