Histérica e desconfiada com a própria sombra, a polícia americana atira até em débil mental que fizer movimento estranho.

Uma mulher com depressão pós-parto, que pensava que o presidente de Estados Unidos, Barack Obama, a espionava, foi crivada de balas.

A mulher identificada por Miriam Carey, conduzia um veículo na cor preta com placa de Connecticut, tentou romper um bloqueio em frente a um posto de controle próximo à Casa Branca com seu veículo. 



Foi o suficiente para ser crivada de balas.

Os americanos estão tão histéricos que andam se matando entre si. É a psicose do terrorismo que enloquece o estado americano, que tem a guerra e o porte de armas como hobby.

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