JEITINHO BRASILEIRO DENTRO DO TSE PARA BENEFICIAR O PT NA APROVAÇÃO DE SUAS CONTAS.

Relatório da auditoria do próprio tribunal deixa claro que o TSE não poderia ter chancelado a contabilidade petista de 2003. Isso porque os pareceres não levaram em consideração o que então já era conhecido: que, em 2003, a agremiação se valeu de empréstimos fictícios para justificar suas receitas; e que o próprio Delúbio Soares, ex-tesoureiro da legenda, admitiu que fez uso de caixa dois – o que é proibido por lei.

O jeitinho foi dado nas dependências do TSE, deixando de anexar o último relatório produzido por auditores da Casa ao processo de contas do PT de 2003, aprovado com ressalva pelo Ministra Carmem Lúcia, que só tomou conhecimento do Relatório após sua decisão.

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