Guerreiro Junior também disse que
todas as etapas da construção serão rigorosamente fiscalizadas.
Com tais medidas extremas, Guerreiro
Junior pretende evitar situações que vem sendo registradas para a vergonha do
tribunal.
- em novembro de 2011 desabou parte do
teto do Fórum de
São Mateus, que custou R$ 1.050.950,43;
- Em setembro de 2012 desabou parte do
teto do Fórum de
Balsas, que foi reformado em 2010 e custou R$ 437.839,02;
- Em fevereiro de 2013 desabou parte
do teto do Fórum
de São Luís, que custou mais de R$ 150 milhões e foi entregue no
final de 2011 sem ter terminado as obras;
- No mesmo mês desabou parte do teto
do Fórum de São
José de Ribamar, cuja reforma custou R$ 1.560.780,62.
O Desembargador estabeleceu tolerância
zero para estas situações.
“você investe montante razoável
de recursos para depois dar nisto, chega! O que estou fazendo é exigência do
interesse público, a publicidade dos atos do poder judiciário para que não haja
distorções”, desabafou Guerreiro Junior enquanto
assinava o documento mostrado acima.
Estes desabamentos advêm de serviços
mal feitos, uso de materiais inferiores ao licitado e coloca sob suspeitas o
setor de Engenharia do Tribunal, responsáveis pelo acompanhamento, fiscalização
e aprovação das obras.
SETOR DE ENGENHARIA DO TJ SOB SUSPEITA |
Este blog se notabilizou por exigir
postura ética e transparência de nossos desembargadores e juízes.
Chegou a hora
de acompanharmos o que andam fazendo diretores, assessores, coordenadores e
outros cargos de caráter operacional no judiciário.