Páscoa significa passagem, e vem do hebraico Pessach. Tem um
significado espiritual profundo, mas é simplesmente banalizado nessa sociedade pós-moderna.
Não tem nada a ver com coelhos ou ovos de chocolates, é um
momento dos verdadeiros cristãos refletirem e lembrarem que o Todo Poderoso Deus
libertou os hebreus da escravidão no Egito e também quer nos libertar da
escravidão do pecado e por isso tornou-se o EMANUEL (Deus conosco).
“No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João
1.1).
“E
o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória
do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14).
O Verbo que era Deus tornou-se Jesus Cristo, o Filho, para
que “todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3.16).
Veio para que tenhamos vida, e a tenhamos com abundancia (João
10.10).
Essa Vida foi conquistada com sangue “porque Cristo, nossa
Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5.7).
Esta é a reflexão interior que deve ter cada cristão nesta
época e todos os dias de nossas vidas, se quisermos ser chamados de cristãos.
Não deixem de crerem nisto, nem que seja cantando o pagode:
E deixa a vida me
levar
(Vida leva eu!)
Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu...
(Vida leva eu!)
Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu...
Quanto aos que não creem nisto e querem viver de filosofias que
criam, misericórdia!, então podem servirem-se de Romanos 1.20-32.