1 - Brutalmente agredido por um delegado e dois policiais, jogado à força dentro de um camburão;
3 - A promotora de Justiça Glória Mafra ao invés de cumprir a Lei, propôs um acordo, por entender que o operário agredido também cometeu um crime;
4 - O delegado Alberto Castelo Branco acusou criminalmente o operário no 9° Distrito Policial pelo suposto crime de lesão corporal leve e ainda apresentou laudo de exame de corpo de delito, o que resultou no Registro Criminal nº 703/2011 contra José Raimundo Ribeiro Pires;
2 - A atual delegada Geral do
Maranhão, Maria Cristiana Menezes, que na época era da Corregedoria e assinou relatório
elogiou as atitudes dos policiais agressores e os deixou livres para se
quiserem continuarem com a mesma prática;
3 - A promotora de Justiça Glória Mafra ao invés de cumprir a Lei, propôs um acordo, por entender que o operário agredido também cometeu um crime;
4 - O delegado Alberto Castelo Branco acusou criminalmente o operário no 9° Distrito Policial pelo suposto crime de lesão corporal leve e ainda apresentou laudo de exame de corpo de delito, o que resultou no Registro Criminal nº 703/2011 contra José Raimundo Ribeiro Pires;
5 - No o dia 13 de março o operário se viu obrigado a comparecer em audiência perante o juiz Lucas Neto,
tendo à sua frente todos esses fatos, seus agressores, a promotora que também
via crime cometido pelo operário e seus advogados que não se mostraram fortes,
não restava para esse simples operário outra alternativa, a não ser dizer para
o juiz: Sim senhor!
Nem todo homem tem coragem de enfrentar as estruturas injustas de um
estado como o nosso.
A os culpados de pronto, cofirmando os crimes que cometeram, aceitaram a
transação proposta pela fraca promotora. Veja:
José Raimundo Ribeiro Pires não aceitou uma transação civil, mas
a promotora insistiu numa transação penal.
O operário, por livre e espontânea pressão e temendo o pior depois que saísse
dali, disse sim Senhor! Pagando mais R$ 200,00 além da surra.
O delegado agressor fez o mesmo em 2009 contra um motorista de ônibus. Acompanhado
de três policiais arrastaram o motorista e o levara preso.
De novo não houve qualquer punição dos agressores.
O judiciário maranhense está servindo de palco para a agressão dos
direitos dos cidadãos.
Para que serve a Constituição?
Para que serve um delegado?
Para que serve um promotor?
Para que serve um advogado?
Para que serve um juiz?
Para que serve um juiz?