O Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB permaneceu irregular durante a administração de Castelo.


Com o Conselho do FUNDEB irregular, Castelo ficou livre para praticar o que o Ministério público descobriu.

O MPF identificou a realização de diversos gastos em valores exorbitantes (da ordem de 13 milhões) efetuados sempre ao final de cada mês, com valores arredondados, e sob a genérica rubrica de “gastos diversos”, gerando forte suspeita de desvio das verbas. (CONFIRA!)

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