Segundo uma fonte, a ordem é uma só: “quem não comparecesse seria
lembrado na semana seguinte”.
No sábado houve reunião com comissionados, contratados e
familiares destes quando foi rezada a cartilha de Castelo (releia aqui).
No domingo os que comem do pirão de Castelo
estavam perfilados para seguir a carreata por livre e espontânea pressão.
De carro, moto, bicicleta ou a pé, não importava. Cada um tinha que
se virar.
A mesma fonte disse que enquanto era organizada a carreata, havia
olheiros de Castelo por todo canto conferindo e anotando os faltosos. De fato o Blog do Johm Cutrim revela a quantidade exata de carros e motos: 3.500 carros e 500 motos. (Veja AQUI)
Mas nem tudo foi ruim por lá, muitos descolaram uma notinha de combustível
para seguir mais felizes.
Se serve como consolo para a equipe de
campanha de Castelo, quero dizer que a maioria absoluta dos candidatos que estão tentando se reeleger
fazem isto. Portanto, não é um pecado ou crime eleitoral só do Castelo.
Isso prova que os métodos e os costumes do tempo da ditadura militar não estão ultrapassados,forçar alguém a ir a uma carreata ou passeata,sob a alegação de que se não for ele poderá perder o emprego,isso é de uma maldade muito grande.
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