DESCASO E CORRUPÇÃO: Os dois combustíveis que provocaram fogo no Hospital do IPEM – Carlos Macieira.

ABAIXO VOCÊ VERÁ QUE CURTOS-CIRCUITOS PODEM SER A CAUSA DO INCÊNDIO

Com uma reforma que já beira o custo de 100 milhões, o Hospital Carlos Macieira nunca foi terminado.


A obra começou sem licitação ao custo de R$ 38.691.452,32,  depois a obra foi superfaturada passando a custar R$ 78.244.995,11.

VEJA O ESQUEMA DO GOVERNO ROSEANA SARNEY:



- Contratou a construtora sem licitação afirmando que o custo da obra era R$ 38.691.452,32,  veja:

EXTRATO DO CONTRATO Nº 397/2009/SES – REF.: Processo nº 18763/2009/SES – PARTES: Secretaria de Estado da Saúde e a Empresa Fujita Engenharia Ltda – OBJETO: Contratação direta, de empresa especializada em engenharia hospitalar para ampliação, reforma e adaptação do Hospital Carlos Macieira, com o intuito de transformá-lo em um Complexo Hospitalar – VALOR: R$ 38.691.452,32 (trinta e oito milhões, seiscentos e noventa e um mil, quatrocentos e cinquenta e dois reais e trinta e dois centavos). .................... – SIGNATÁRIOS: RICARDO JORGE MURAD – Secretário de Estado da Saúde, pelo CONTRATANTE, e CARLOS ROBERTO CARVALHO FUJITA, pela CONTRATADA. MÁRCIA MARIA LEITE OLIVEIRA – Assessora Jurídica/SES.


- Não bastou, Roseana Contratou novamente a mesma construtora para o que ela e Ricardo chamou de “prosseguimento das obras de reforma e ampliação do Complexo Hospitalar Carlos Macieira”. A continuação da reforma agora passou a custar R$ 39.553.542,79, veja:


EXTRATO DO CONTRATO Nº 186/2011/SES – REF.: PROCESSO Nº 8612/2011/SES – PARTES: Secretaria de Estado da Saúde e a Empresa Fujita Engenharia Ltda – DO OBJETO: Contratação de empresa de Engenharia para execução da obra de Reforma e Ampliação do Complexo Hospitalar Carlos Macieira (obra de reforma parcial do Bloco 1 com área de 3.221,34 m², reforma parcial do Bloco 2 com área de 9.453,31m² de reforma, com área de 526,00 m² de ampliação, 24.600,00 m2 de urbanização externa, 2.605 m2 de fachada), estando este em funcionamento, na cidade de São Luís, capital do Estado do Maranhão – DO VALOR: R$ 39.553.542,79 (trinta e nove milhões, quinhentos e cinqüenta e três mil, quinhentos e quarenta e dois reais, e setenta e nove centavos) – .................................. – SIGNATÁRIOS: SÉRGIO SENA DE CARVALHO, Gestor do Fundo Estadual de Saúde, pelo Contratante e FREDERICO PIMENTEL DE PIMENTEL, pela Contratada. São Luís, 03 de agosto de 2011. CELSO HENRIQUE ANCHIETA DE ALMEIDA – Assessor Jurídico/SES.

A REFORMA MAQUIADA E OS DESCASOS FORAM AS CAUSAS DO INCÊNDIO.


OS FATOS:

- Após roubo de tubulação de gás medicinal, pôde se ver a fiação elétrica da caríssima reforma escondida sobre o forro, veja quantos fios elétricos soltos:
FIOS SOLTOS ENCOSTADOS EM TUBULAÇÕES DE GÁS - UM CONVITE PARA O FOGO EM CASO DE CURTO


- Com o incêndio descobriu-se que os hidrantes e os extintores de incêndio do hospital não estavam funcionando.


- Ana Cristina uma das funcionárias do Hospital do Ipem que trabalha na área de rouparia comentou para o JORNAL IMPARCIAL que o hospital estava em reforma e o incêndio começou no 2º andar na parte de eletro, “Ainda tem muita gente na UTI e uma confirmação de morte, os bombeiros chegaram tão tarde que deu no que deu”, situou a enfermeira.


- Raimunda de Sousa Cândido que estava acompanhando a filha no hospital explicou para o jornal o imparcial que ainda de manhã cedo diversas pessoas sentiram cheiro de gás, mas ninguém se tocou para ver a fundo o que era. “Se alguém tivesse se deslocado para ver o que era esse cheiro estranho nada disso tinha acontecido”, reiterou.

Eis ai os combustíveis que provocaram o incêndio do Hospital Carlos Macieira, provocando sofrimento à população.


As vítimas são muitas, pois para atender os pacientes que estavam no hospital incendiado foram deslocados para outras unidades, que não poderão atender os que chegarão precisando de socorro e morrerão. Atendimentos já foram suspensos em muitas unidades hospitalares.

1 Comentários

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  1. POLÍCIA PEDE NOVA PREVENTIVA PARA JUNIOR DO MOJO E ELIAS FILHO.

    AGRADECE THIAGO. (CAPA JORNAO O ESTADO DO MARANHAO)

    Polícia pede novas preventivas para Elias Filho e Júnior do Mojó
    Corretor de imóveis e o ex-vereador de Paço do Lumiar responderão agora pelos crimes de fraudes documentais e estelionato.
    Saulo Maclean
    Da editoria de Polícia
    14/08/2012 00h00

    A Polícia Civil já solicitou à Justiça do Maranhão, novas prisões preventivas para o corretor de imóveis Elias Orlando Nunes Filho, de 57 anos, e para o ex-vereador de Paço do Lumiar, Edson Arouche Júnior, o Júnior do Mojó, de 42 anos. Os sócios da Imobiliária Territorial, que já eram considerados foragidos, indiciados como “mandantes” do assassinato do empresário Marggion Lanyere Andrade, de 45 anos, crime ocorrido no dia 14 de outubro de 2011, agora também são procurados por fraudes documentais e estelionato.

    De acordo com a conclusão do inquérito sobre o caso, o corretor de imóveis e o ex-vereador foram indiciados como “mandantes do crime” porque queriam tomar o lote vendido legalmente à vítima. Marggion Andrade descobriu que o terreno já havia sido revendido irregularmente por eles a outras quatro pessoas. O homicídio, portanto, fez com que a Polícia Civil abrisse uma investigação secundária, desta vez para apurar crimes de “grilagem de terras” no estado, outro delito bastante evidenciado nos resultados das operações policiais.

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