O CASO MENSALÃO:
OS ANTECEDENTES DO MINISTRO:
Saberemos se eles estão do lado da moral e dos princípios constitucionais ou se estarão a serviço da impunidade que alimenta a corrupção.
Saiba quem são os acusados do mensalão (AQUI!).
Se não bastasse todos esses suspeitos, também não podemos confiar naqueles que vão julgar, pelo menos dois ministros do STF estão sob suspeição pública. Vejamos:
Se não bastasse todos esses suspeitos, também não podemos confiar naqueles que vão julgar, pelo menos dois ministros do STF estão sob suspeição pública. Vejamos:
A Revista Carta Capital que chegou às bancas na tarde de sexta-feira (27) apresenta documentos que indicam que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, quando era Advogado Geral da União (AGU), teria recebido R$ 185 mil do chamado Mensalão do PSDB, que foi administrado pelo publicitário Marcos Valério.
O registro
em nome de Gilmar Ferreira Mendes surge na página 17. Veja:
Lista apresenta registro de suposto pagamento a Gilmar Mendes quando era advogado geral da União |
Toda a
documentação registrada aparece em papel timbrado da agência publicitária
SMP&B Comunicação, de propriedade de Marcos Valério.
Procurado
através da assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal, o ministro
Gilmar Mendes não retornou ao Jornal do Brasil.
Tal informação descredencia o ministro para atuar no julgamento do
Mensalão.
OS ANTECEDENTES DO MINISTRO:
- foi advogado do
PT nas três campanhas de Lula para presidente da República e defensor dos réus
do mensalão.
- Foi assessor parlamentar da Liderança do
PT na Câmara dos Deputados e subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil, na
gestão de José Dirceu, envolvido no processo
do mensalão.
- Ele foi o
ministro do STF que no julgamento da chamada Lei da Ficha Limpa garantiu a
posse do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), mesmo sabendo que ele estava e está
com processos na Justiça.
- Toffoli foi um dos que garantiu, aos chamados
"contas-sujas", o direito
de se candidatarem nas eleições deste ano. Leia AQUI.
- Toffoli é duas vezes réu! Ele foi condenado pela
Justiça em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá.
Em termos solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli devolver
aos cofres públicos a quantia de R$ 700.000,00 (setecentos mil reais) –
dinheiro recebido “indevidamente e imoralmente” por contratos “absolutamente
ilegais”, celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá. AQUI.
O resultado do julgamento revelará a verdadeira face dos ministros do STF.