A decisão foi
do Desembargador Marcelo Carvalho, que reforça outra ação civil pública
promovida pelo Procurador Alexandre Soares, perante a 8ª Vara da Justiça
Federal, visando proteger o patrimônio arqueológico existente na Vila Vinhais
Velho.
Paralela à
decisão do Desembargador, ocorre outra ação civil pública promovia pela
Defensoria Pública do Estado e da União em favor dos atingidos pela Via
Expressa, a dos moradores do bairro Ipase de Baixo.
“A comunidade
é contra a Via Expressa; é questionada pela Procuradoria do Meio-Ambiente; pelo
Ministério Público Federal; pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN) e pelas Defensorias Públicas Estadual e Federal”, destaca o
Presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Domingos Dutra.
O Deputado
chegou a ser agredido pela PM do Maranhão por tentar impedir que máquinas destruísse
a comunidade do Vinhais Velho.
A comunidade
de Vinhais Velho e seus apoiadores pedem e esperam que a Governadora deixe de
birra e tenha bom senso, mudando o traçado do meio da Vila para o final da
mesma, assim, compatibilizará a construção do empreendimento e a preservação
cultural e arqueológica pertencente a todos os brasileiros.