Os blogs estão
recheados de especulações acerca do nome escolhido das oposições para fazer
frente à disputa com o atual prefeito João Castelo.
Flávio Dino,
estrategicamente foi excluído como líder do processo, a partir do momento em
que aceitou cargo no governo do PT. Vai ficar vendo o circo pegar fogo.
Estão dando um
valor para Flávio Dino que ele ainda não adquiriu. O nome disto é queimação.
Venderam peixe
podre para a população com a estória de que as oposições se uniram em prol de
São Luís sob a direção de Flávio Dino.
A indefinição e
equívoco de Flávio Dino fizeram os pré-candidatos pagarem mico, além de
induzirem jornalistas e blogueiros a erros de avaliação.
A saída é a
utilização da velha fórmula: candidatam-se
Tadeu Palácio e Edvaldo Holanda Junior, levando a disputa para o 2º Turno e lá
eles se acertam. Não tem para onde correrem.
Seja qual for o
candidato ou candidatos, ele ou eles precisam captar o desejo, o sentimento e a
visão dos ludovicenses.
A população de
São Luís não apostará em quem eles nunca viram em ação, não acreditam mais em
promessas e embrulhos coloridos, enfeitados por quem quer que seja.
Não aceitam
direcionamentos de papas ou de líderes arranjados.
Culturalmente, o eleitor de
São Luís em sua maioria se identifica com o seguimento das oposições.
O ensaio de Castelo
de apresentar projetos de trabalho no último ano de sua administração, não
cola, não engana, não convence.
Não esqueçam os pretensos
candidatos que eles estão encarando a ILHA REBELDE.
Um nome para São
Luís deve ser:
- quem a
população confia;
- quem não é centralizador
(este foi o erro de Castelo);
- quem cumpre
acordos políticos e tenha um foco voltado para 2014, para politicamente se
ajuntar aos que lutam para a libertação do Maranhão;
- quem possa reassumir
a administração dos transportes coletivos, hoje entregue aos empresários;
- quem tenha
zelo pela educação das crianças e adolescentes desta cidade;
- quem tem experiência e se cerque de pessoas
capaz de fazer projetos, buscar recursos e executá-los, tirando São Luis da
vergonha em que se encontra.
Não basta querer
ser candidato, é preciso garra, coragem, disposição, determinação, humildade e
acima de tudo, ser conhecido ou conhecida do povo.
Fora disto, é
balela e conversa fiada.
E Flávio Dino,
como fica?
Deixa, a
história cuidará dele, dos seus erros, equívocos e indefinições.
CONCORDO COM VOCE UM SÓ CANDIDATO DAS OPOSIÇÕES NÃO DERROTARÁ CASTELO. O CHAPÃO É A MELHOR SOLUÇÃO.OUTRA ESSA HISTÓRIA DE UNIÃO DE OPOSIÇÃO JÁ ESTÁ NO DESGASTE.
ResponderExcluirDELES O UNICO QUE COMPROVADAMENTE CUMPRE COM ACORDO COM OS ALIADOS É TADEU. O HOLANDA É COMANDADO PELO PAI, QUE NÃO INSPIRA CONFIANÇA.
ResponderExcluirO PROBLEMA DE FLAVIO DINO É QUE ELE QUER AGRADAR A GREGOS E TROIANOS. AI NÃO DAR NÉ MEU
ResponderExcluirTudo como dantes no quartel de Abrantes.
ResponderExcluirPOR ROBERT LOBATO
Os pré-candidatos a prefeito do condomínio dinista, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), Eliziane Gama (PPS), Roberto Rocha (PSB) e Tadeu Palácio (PP), não chegaram a um acordo sobre quem será o candidato do grupo para enfrentar João Castelo (PSDB) e Washington Luiz (PT).
A “excelente reunião” deste sábado serviu apenas para reforçar o que todo mundo já está careca de saber: ninguém abre pra ninguém porque cada pré-candidato tem argumentos próprios para provar que é o melhor nome.
Pelo jeito, enquanto Flávio Dino insistir em “coordenar” as reuniões do grupo via SMS para Márcio Jerry, tão cedo não haverá a escolha do candidato. Dino tem que liderar os “pupilos”, tem que levantar o traseiro da cadeira da presidência da Embratur e vir a São Luis comandar pessoalmente esse negócio.
Enquanto não fizer isso, passará a impressão que está apenas “tirando onda” com a galera.
O que não seria coisa de um líder.