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MAIS IMPROBIDADE NO PAÇO: BIA PENDURA NAS TETAS 35 JORNALISTAS

A Prefeitura de Paço do Lumiar tem mais jornalistas do que qualquer empresa do ramo no Maranhão. São 35 profissionais sem que a maioria sequer conheça os problemas da cidade. Não existe justificativa plausível para mais esta improbidade da prefeita Bia Venâncio, ao custo de quase de R$ 50 mil reais com o pagamento de jornalistas.

Na realidade foi montada a "Operação Abafa", cujo  objetivo é "blindar" a Prefeita de Paço do Lumiar, Bia Venâncio, que encontra-se na iminência de ser apeada do cargo pela Justiça do Maranhão. Denunciada pelo Ministério Público e afastada pelos juízes do CNJ, Bia Arôso voltou ao cargo por decisão monocrática do desembargador Paulo Velcro.

O desembargador Marcelo Carvalho pediu prazo para certificar-se da constelação de ações movidas contra a Bia Venâncio. A "ressonância jurídica" deve pesar sobre a decisão de mantê-la ou não no cargo de prefeita. Na próxima quinta(13) tem reunião da 2a. Câmara Cível com possível decisão neste sentido. O diabo por mais paradoxal que pareça é que na véspera(12) é dia de Nossa Senhora Aparecida.

Foi distribuído para vários blogueiros um relatório ao estilo das mafias sicilianas, intitulado "Controle de Imprensa". O documento trás de forma pormenorizada  a função de cada jornalista  e o resultado da ação para os membros da "Organização". Chequei as informações com alguns dos citados que não negaram o fato, mas ressalvaram que já estavam na folha desde a época de Gilberto Arôso.

A ORCRIM tem a tarefa de distorcer as denúncias e fazer a "campana" no Tribunal de Justiça. A função dos jornalistas, radialista e blogueiros é conduzir a opinião  pública de forma favorável a prefeita Bia Venâncio e despressurizar as Câmaras Cíveis e Criminais do TJ. Todas as notícias em contrário devem receber a chancela da mentira , perseguição política ou jurídica.

O anormal é o número de profissionais na folha ou por fora da folha, os valores pagos sem qualquer exigência de atribuição, a falta de prestação do serviço e a possível maquiagem na prestação de contas sobre este valores pagos, o que constitui ato de improbidade administrativa .

Quando o profissional opina de forma contrária ou permite que o público o faça, a prestação do "serviço" é reavaliada. Mas quando o jornalista, radialista ou blogueiro é "receptivo e presente, atendendo a todos os chamados" o "cabra é bom". Muitos começam brabos fazendo severas criticas, mas depois do acerto desaparecem os defeitos.

Na maioria das vezes os profissionais do rádio impedem até a participação dos ouvintes, como é o notório caso de Renato Sousa na Capital . Renato Sousa além do polpudo salário colocou na "Lista Santa de Bia Arôso", o filho Renato Junior.  A mentalidade de capacho passa de geração à geração na maior naturalidade.

Bem poucos como Roberto Fernandes da Mirante AM sabem diferenciar o serviço da opinião, impondo limites as críticas pessoais ou ofensas contra honra. Geraldo Castro modula com habilidade as participações com seus famosos  hum, há, hum, há. Rogério Silva diplomaticamente sempre repete "não é bem assim professor", saindo á francesa do arrocho dos ouvintes.  O brabo é quando desligam o telefone.

O problema não é prestar o serviço para o qual se foi contratado. Afinal todos precisam de trabalho por realização ou  para custear suas despesas. O problema é a censura imposta pelo soldo que não permite a opinião sobre os fatos ou participação dos ouvintes contrários a linha de pensamento de Bia Venâncio.

Temos que reagir diante deste quadro degradante. Precisamos mudar essa mentalidade provinciana que assola a mídia do Maranhão. Todo trabalho honesto deve ser aceito sem qualquer preconceito, independente de grupos ou partidos políticos. Agora a opinião deve prevalecer incólume as pressões do soldo.

O relatório segue na próxima postagem por razões didáticas, com os nomes dos jornalista, meio de comunicação em que trabalham, valores pagos mensalmente e as considerações nada republicanas a respeito de cada um dos jornalistas.

Que fique bem claro que não estamos nos posicionando contra o trabalho de ninguém. Nossa denúncia é de mais uma improbidade para ser apurada pelo Ministério Público. São vários profissionais que recebem sem  a devida prestação do serviço. Os valores mensais superam a casa de R$ 50 mil mensais, enquanto o serviço público é relegado ao décimo plano.

Aguardem a "Lista Santa de Bia Aroso", com ressalvas daqueles que comprovadamente exercem com dignidade o ofício na mídia local.  Deveremos cruzar os dados da "Lista Santa de Bia" com a Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, SECOM, Prefeituras Municipais e Câmaras de Vereadores. Tem jornalistas com salário de fazer inveja a desembargador, deputado, vereador e aos simples praticantes do "baixo clero".

Agora uma pergunta, como é que se faz para estar em tantos lugares ao mesmo tempo? Mistérios de "dona Milu".

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